Descobri o item mais triste da cozinha... é a panela depressão.
=P
domingo, abril 29, 2012
sexta-feira, abril 27, 2012
Conto de Fadas
Era uma vez uma linda moça que perguntou a um lindo rapaz:
- Você quer casar comigo?
Ele respondeu:
- NÃO!
E a moça viveu feliz para sempre, foi viajar, fez compras, conheceu muitos
outros rapazes, visitou muitos lugares, foi morar na praia, comprou outro
carro, mobiliou sua casa, sempre estava sorrindo e de bom humor, nunca lhe
faltava nada, bebia cerveja com as amigas sempre que estava com vontade e
ninguém mandava nela.
O rapaz ficou barrigudo, careca, o pinto caiu, a bunda murchou, ficou
sozinho e pobre, pois não se constrói nada sem uma MULHER.
FIM!!!
- Você quer casar comigo?
Ele respondeu:
- NÃO!
E a moça viveu feliz para sempre, foi viajar, fez compras, conheceu muitos
outros rapazes, visitou muitos lugares, foi morar na praia, comprou outro
carro, mobiliou sua casa, sempre estava sorrindo e de bom humor, nunca lhe
faltava nada, bebia cerveja com as amigas sempre que estava com vontade e
ninguém mandava nela.
O rapaz ficou barrigudo, careca, o pinto caiu, a bunda murchou, ficou
sozinho e pobre, pois não se constrói nada sem uma MULHER.
FIM!!!
quarta-feira, abril 25, 2012
sexta-feira, abril 20, 2012
sexta-feira, abril 13, 2012
Julgamento
Acusado de estupro, lá estava o réu, submetendo-se a julgamento. Entra a testemunha,
um sujeito falador, sem meias nem peias, explícito demais para o caso delicado. O
juiz recomendou: - Por favor, senhor Policarpo, não vá me fazer passar vergonha e dar nomes aos bois.
Vamos fazer o seguinte: o senhor procure se expressar através de sinônimos e metáfo-
ras, certo? - Certo. – Concordou o homem. - Então vamos ao depoimento da testemunha. Sr. Policarpo do Aramado Carpim da Silva,
o que o senhor presenciou exatamente na noite do ocorrido? - Pois olhe, senhor Juiz, eu vi com esses olhos que a Terra há de comer, o réu, esse
aí, agarrar a moça, aquela lá, e derrubar a dita no pasto. Tirou prá fora um sinôni-
mo deste tamanho e meteu na pobre metáfora da mocinha...
quinta-feira, abril 12, 2012
Substituta?
No primeiro dia de aula, a professora pergunta aos alunos:
- Joãozinho, qual é a profissao da sua mãe?
- Empregada de escritório, professora.
- E sua mãe, Chiquinho, o que ela faz?
- A minha mãe? A minha mãe é substituta.
- Desculpa, não entendi, Chiquinho!
- Substituta! - repete Chiquinho.
- Essa profissão não existe, Chiquinho. Por favor, explica
o que sua mãe faz!
- Bem, ela fica numa esquina, aí vêm uns senhores que lhe dão
dinheiro, ela entra com eles
para um quarto do Hotel e, passados uns quinze minutos, os se-
nhores saem apertando o cinto
da calça...
- Mas Chiquinho, diz a professora espantada, a sua mãe não é
"substituta", é "prostituta"!
- Não, não! Prostituta é a minha tia, que está doente. A mãe tá
só cuidando do ponto dela...
quarta-feira, abril 11, 2012
sexta-feira, abril 06, 2012
Normalidade...
O cara estava há cinco anos
internado num hospício
e não conseguia se livrar dos
seus delírios. Ele
simplesmente não conseguia
separar a fantasia da rea-
lidade. Mas estava cansado
da comida ruim,
daquele bando de malucos,
da falta de liberdade, e re-
solveu que faria tudo para de-
monstrar norma-
lidade na próxima entrevista
de
avaliação com seu psi-
quiatra.
O dia chegou. O Médico cha-
mou
o louco. Ele se aproxi-
mou, com a maior cara de conte-
údo, e cumprimentou
o doutor.
- Você parece bem... - comentou
o psiquiatra.
- Ah, com certeza. Me sinto ótimo.
Pronto para me re-
integrar à sociedade.
- Ok. Então vamos lá. Se você saís-
se hoje, o que faria?
O maluco coçou o queixo e respon-
deu de pronto:
- Procuraria um emprego, para me
manter sem depen-
der da ajuda dos meus pais, e ten-
taria reerguer
minha vida com um novo relaciona-
mento afetivo para,
quem sabe, constituir minha
própria
família.
- Ótimo! - Entusiasmou-se o
médico. - E se, ao sair
daqui, o hospital lhe desse um
caminhão?
- Seria perfeito! - emendou o
louco - Sairia viajando
pelo Brasil, transportando car-
gas, ganhando meu
próprio dinheiro...
Neste momento um outro louco,
que só ouviu um pe-
daço da conversa, se aproxima e
pergunta ao colega:
- Como é essa história? Você quer viajar de que jeito?
- Num caminhão! - Responde o entrevistado.
- Oba! Me leva também?
- Claro! Entra aí!
O médico se espanta:
- Espera! Eu não te dei o caminhão
ainda!
O louco vira pro colega, tentando
voltar a fazer cara
de normalidade:
- Então desce, desce agora...
domingo, abril 01, 2012
Boazinhas para o domingo!
O circo chegou na cidade. O dono pega o gorilão, sua grande
estrela, e sai com o bicho amarrado fazendo o trabalho de di-
vulgação. Visita redações de jornais, dá entrevista, distribui fo-
lhetos...
No final do dia, cansado, ele resolve dar uma esticadinha até
a melhor zona da cidade, com o gorila e tudo.
Após tomar uns chopps resolve seguir com uma garota para
o quarto, mas primeiro certificou-se de que o gorila estava
bem amarrado no pé da mesa, pra não ter nenhum problema.
Nisso, acaba a luz. Blecaute total e na escuridão a zona, que
já não tem esse nome por acaso, vira a maior confusão.
De manhã, duas garotas da casa conversam, reclamando dos
homens:
- Você nem imagina o cara que eu fiquei ontem. Velho, gordo,
e grosso. Nem a bota ele tirou.
- Grosso?? Grosso era o meu!! Feio, peludo, fedorento e
ainda veio arrastando uma mesa.
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Um fiscal do Ibama recebe uma denúncia e vai verificar.
Dirige-se para a casa de um mineiro.Chegando no local sem
se identificar, vai logo travando um diálogo:
Fiscal: - Bom dia.
mineiro: - Bom dia, moço..
Fiscal: - Como vai a luta?
mineiro: - Difici.
Fiscal: - Tem caçado muito?
mineiro: - Uai sô, a semana passada matei 20 piriquim do
reno.
Fiscal: - Vinte?
mineiro: - Fio, pega as cabeças dos piriquim pro o homem ve.
Fiscal: - E paca, tem caçado muito?
mineiro: -Nossinhora, Só uma nessemana. Fio, traiz a cabeça
da paca.
Fiscal: - E outros animais silvestres, tem caçado muito?
mineiro: - Um monte dês. Fio, traiz as cabeças dos otros bicho
pro homem aquerditá.
Fiscal: - Não tem passado por aqui nenhum fiscal do Ibama?
mineiro - Craro moço, semanpassada. Fio, traiz a cabeça do
fiscal pro homem vê.
Fiscal: - Até outro dia. Obrigado pela atenção.
mineiro: - Não tem de quê... Vorte sempre.
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Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada:
Uma turma de meninas de 12 anos que usavam batom todos
os dias removiam o excesso beijando o espelho do banheiro.
O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha
um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia.
Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas
marcas de batom.
Um dia o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no
banheiro, explicou pacientemente que era muito complicado
limpar o espelho todas aquelas marcas que elas faziam.
Depois de uma hora falando, e as meninas bocejando, pediu
ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho.
O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso
sanitário e passou no espelho.
Nunca mais apareceram marcas no espelho!...
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Duas garotas muito bonitas, mas com um jeitão meio suspeito, conversam alto enquanto viajam no ônibus. Uma delas se queixa:
- Menina, a situação está preta. Nem sei mas o que fazer para
arrumar grana!
- Ah, arruma um amante que lhe dê uns cinco mil reais por
mês, oras!
- Ih, e pensa que é fácil? Já procurei, mas não encontrei ne-
nhum!
- Então arruma dois que dêem dois mil e quinhentos cada um!
- Também já tentei, mas não tá fácil arranjar alguém que pos-
sa dar uma mesada dessa!
Nisso um sujeito que está só sacando a conversa, não perde
a chance:
- Ei, psiu... Avisa quando chegar a cinqüenta reais, que eu es-
tou disposto a fazer o sacrifício...
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