Um fiscal do Ministério da Saúde estava visitando
um hospital.
Acompanhado pelo diretor, ele passa por um quarto
e um homem masturba-se ferozmente.
A situação era meio constrangedora e o fiscal pede
uma explicação ao diretor do hospital, então
ele explica.
- Trata-se de uma doença rara. Este paciente produz
uma quantidade anormal de esperma e é obri-
gado a masturbar-se quatro vezes ao dia, para evitar
que seus testículos explodam.
O fiscal se saTisfaz com a resposta e prossegue a
visita.
Mais adiante, ele vê um paciente sentado numa cama com
uma enfermeira muito boazuda ajoelhada,
aplicando-lhe uma bela sessão de sexo oral.
- Exijo uma explicação para esta imoralidade num hospital
tão bem conceituado como este, irrita-se o
fiscal....
O diretor responde:
- É o mesmo problema do paciente anterior, só que este
tem Unimed...
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Idalina trabalhava na casa de um médico em São Paulo. Durante
muitos anos foi o anjo da guarda da
família. Cuidava da limpeza, da cozinha e da roupa. E ajudou
a criar os filhos, que, como todos, a ado-
ravam.
Um dia, muito sem jeito e com os olhos cheios de lágrimas,
Idalina anunciou que ia embora. O médico, a
mulher, os filhos ficaram em pânico:
- O que é que aconteceu, Idalina? Algum problema? Salário pequeno?
Vamos conversar. Quem sabe a gen-
te aumenta seu ordenado?
- Não é nada disso não, doutor. É a igreja. Nós somos evangélicos,
a nossa igreja transferiu meu marido pa-
ra o Paraná e eu tenho que ir com ele.
- Seu marido é pastor?
- Não, doutor. O pastor é que vai nos levar com ele.
- Se seu marido não é pastor, pode muito bem ser substituído por outro.
- Não pode não, doutor. O pastor só confia em meu marido.
- O que é que ele faz?
- Ele é o aleijado que levanta.
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