Visite:

www.facebook.com/ATocadaLoba ;)

quarta-feira, março 05, 2008

Um koala estava sentado numa seringueira, curtindo um baseado

Uma lagartixa passava e, olhando para cima, disse: 'E a I , Koala, blz? O que cê está fazendo?'


O koala disse: 'Queimando um baseado. Suba aqui e dê uns tapas.'


Assim foi que a lagartixa subiu na seringueira e sentou-se ao lado do koala, curtindo alguns baseados. Após algum tempo, a lagartixa disse que a boca dela estava 'seca' e que ela iria tomar água no Rio. A lagartixa estava tão chapada que ela se inclinou muito e caiu no Rio. Um jacaré viu ela cair e nadou até ela, ajudando-a a subir na margem. Depois ele perguntou:

Qual é a sua, lagartixa? O que aconteceu?

A lagartixa explicou que ela estava curtindo um baseado com o koala numa seringueira, ficou chapadona e caiu no Rio enquanto tomava água. O jacaré disse que precisava verificar esta estória e, entrando na floresta, encontrou o koala sentado num galho, acabando de puxar um baseado. O jacaré olhou para cima e disse:

'Ei! Você aí em cima!' O koala olhou para baixo e disse:

'PUTA-QUE-PARIU, meu!!! Quanto de água você bebeu???
O tolo e a moeda

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o tolo ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor de 2.000 REIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda".

Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.

"O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente" (Confúcio)