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sábado, setembro 12, 2009

Teimosia norte-americama

Os americanos começaram na maciota:

- Favor alterar seu curso 15 graus a norte para evitar colisão com nossa embarcação.

Os canadenses responderam prontamente:

- Recomendamos alterar o seu curso 15 graus para sul.

Os americanos ficaram mordidos:

- Aqui é o capitão de um navio da marinha norte-americana. Repito, mude o seu curso.

Mas os canadenses insistiram:

- Não, mude o seu curso atual.

O negócio começou a ficar feio. O capitão americano berrou ao microfone:

- Este é o porta-aviões USS Lincoln, o segundo maior navio da frota americana no atlântico. Estamos acompanhados de três destroiers, três fragatas e numerosos navios de suporte. Eu exijo que vocês mudem seu curso 15 graus para norte, ou então tomaremos contramedidas para garantir a segurança do navio.

E os canadenses responderam:

- Aqui é um farol, câmbio.

Cérebro masculino

No cérebro de um homem havia um neurônio sozinho. Um dia, um outro neurônio passa por lá meio apressado. O neurônio solitário diz:

- Olá! Tudo bem? Como vai? Prazer em vê-lo! Vamos conversar!

O neurônio que passeava pelo cérebro estranha a hospitalidade e responde:-

Olá, companheiro! Posso saber o motivo de tanta felicidade ao me ver?

- Quer saber? Você é o primeiro neurônio que vejo passar por aqui depois de décadas... estou sozinho há tanto tempo nesse maldito cérebro...

- Mas espera aí... há quanto tempo você está aqui solitário?

- Bem... desde sempre... sempre estive aqui...

- Cara, mas você é burro mesmo!!! Desce pro pinto... tá todo mundo lá...!!!

como nasceu o primeiro português


As colheres de cabo comprido

> Conta uma história que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o> inferno.
> Foram primeiro ao inferno.
> Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um> caldeirão de substanciosa sopa e à
> sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.
> Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido,
> que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que
> colocassem a sopa na própria boca.
> O sofrimento era grande.



> Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu.
> Entraram em uma sala idêntica a primeira: havia o mesmo caldeirão,
> as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido.
> A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.



> - 'Eu não compreendo', disse o homem a Deus, 'por que aqui as pessoas
> estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo
> igual?'


> > Deus sorriu e respondeu:


> > - 'Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comida uns
> aos outros.'


> > > "Não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual..
> Somos seres espirituais passando por uma experiência humana..."

Saiba porquê e não fiz a prova da OAB

> piadas retiradas do livro "Desordem no Tribunal".
> São coisas que as pessoas realmente disseram, e que foram
> transcritas
> textualmente pelos taquígrafos, que tiveram que permanecer calmos
> enquanto
> estes diálogos realmente aconteciam à sua frente. ______________________________________________> > Advogado: Qual é a data do seu aniversário?
> Testemunha: 15 de julho.
> Adv. : Que ano?
> Test. : Todo ano.> > ______________________________________________> > Adv. : Essa doença, a miastenia gravis, afeta sua memória?
> Test. : Sim.
> Adv. : E de que modo ela afeta sua memória?
> Test. : Eu esqueço das coisas.
> Adv. : Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você
> tenha esquecido?> > _______________________________________________> > Adv. : Que idade tem seu filho?
> Test. : 38 ou 35, não me lembro.
> Adv. : Há quanto tempo ele mora com você?
> Test. : Há 45 anos.> > ______________________________________________> > Adv. : Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando
> acordou aquela manhã?
> Test. : Ele disse, "Onde estou, Bete?"
> Adv. : E por que você se aborreceu?
> Test. : Meu nome é Célia.> > ______________________________________________> > Adv....... : Me diga, doutor... não é verdade que, ao morrer no
> sono, a pessoa só saberá que morreu na manhã seguinte?> > _______________________________________________> > Adv. : Seu filho mais novo, o de 20 anos...
> Test. : Sim.
> Adv. : Que idade ele tem?> > ______________________________________________> > Adv. : Sobre esta foto sua...o senhor estava presente quando ela
> foi tirada?> > _______________________________________________> > Adv....... : Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de
> agosto?
> tes. : Sim, foi.
> Adv. : E o que v ocê estava fazendo nesse dia?> > _______________________________________________> > Adv. : Ela tinha 3 filhos, certo?
> Test. : Certo.
> Adv. : Quantos meninos?
> Test. : Nenhum.
> Adv. : E quantas eram meninas?> > _______________________________________________> > Adv. : Sr. Marcos, por que acabou seu primeiro casamento?
> Test. : Por morte do cônjuge.
> Adv. : E por morte de que cônjuge ele acabou?> > _______________________________________________> > Adv....... : Poderia descrever o suspeito?
> Test. : Ele tinha estatura mediana e usava barba.
> Adv. : E era um homem ou uma mulher?> > _______________________________________________> > Adv....... : Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em
> pessoas mortas?
> Test. : Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas.> > _______________________________________________> Adv....... : Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer,
> sua resposta deve ser oral, Ok?
> Que escola você freqüenta?
> Test. : Oral.> > _______________________________________________> > Adv. : Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a
> examinar o corpo da vitima?
> Test. : Sim, a autópsia começou às 20:30 h.
> Adv. : E o sr. Décio já estava morto a essa hora?
> Test. : Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque
> eu estava fazendo aquela autópsia nele.> _____________________________________________> > Adv. : O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de

> urina?> > _______________________________________________> > ******* Essa é a melhor ********>

> Adv.: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da vítima?
> Test: Não.
> Adv.: O senhor checou a pressão arterial?
> Test: Não.
> Adv.: O senhor checou a respiração?
> Test: Não.
> Adv.: Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a
> autópsia começou?
> Test: Não.
> Adv.: Como o senhor pode ter essa certeza?
> Test: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
> Adv.: Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
> Test: Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito em algum lugar!!!